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Mostrando postagens de janeiro, 2012

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Eu tenho vergonha de dizer Mas já fui enganado por uma mulher Tínhamos um relacionamento comum Mas com algumas atitudes como; Esconder você de todos, nunca se declarar Verdadeiramente a você Eu estava cego, completamente Alguns anos se passaram e já estava farto Não aguentava mais, me entreguei ao certo ponto De não aguentar tamanho desaponto Nunca vi ninguém tão frio Eu resolvi me desapegar, e foi isso que fiz Larguei de todas as manias, e talvez tenha me tornado você Mas sinto que ainda posso amar, mas a ferida que dizem cicatrizar Está aberta pra quem quiser tocar. Magno Silvestre

Sonata

As vezes uma paixão volta, sem sequer bater Uma tempestade sem fim, escrita por um roteirista ruim São épocas boas, para sorrir, enquanto é traído Nobre felicidade, não traz resultado garantido. Dor repentina, uma pequena pausa entre os lados (Morrer e viver) Um refrão sem rima no final, deixando a plateia sem razão Angustia e desilusão talvez não coubesse nesse refrão. O soar da morte me tem o gosto doce, do desprazer de uma vingança Você faltou e eu estava lá, despretensioso, audaz, sangue poderá escorrer frio Jamais empunhei uma faca com tanto ódio, é a minha vez, minha vez, vida. Assim chamava quando não tinha amor, assim quando reencontrava Incapacidade de aguentar todo esse tempo Estava ouvindo os lamentos; - Eu posso viver pra sempre! Eu posso gritar e, isso irá ecoar por todo tempo Ultrapassando barreiras onde poderás me escutar Vai doer em mim, mas você irá sofrer, sim. Degustando o sabor da discórdia desliga a vitrola donde lembravas De mim, e as palavras se prendiam dentro