Carta sem rumo
O que deveria ser muito tornou-se pouco E aos olhos dos outros, tornou-se valho. E ao meu sustento, perdi-me o tempo Vagarosamente segurei... A perda. E prensentia o dever, e quis cumprir Escalei, encontrei obstáculos... Eu chorei... Pedi que escutasse, e não olhasse com outros olhos Já que o mundo é um só, e não tem mais volta Eu prometi que iria ser pra valer. E perdi a vez... E deixou-se levar ao coração, quis sozinha escrever tua canção Mesmo não sabendo dá tua vida se enganava em tuas confições Era tão obvio, os teus movimentos... Eu tentei desenhar o teu relevo, Eu quis pintar o céu. Ass: Magno Silvestre