Carta a Solitude


Minhas canções, me fazem viver um filme

Preto e branco, e as vezes de um romance barato

Que nós deixamos jogar fora, e por tudo, aquela será

A ultima noite.


Uma solidão, largado de qualquer jeito

Sem nenhum dedo do que reclamar, estamos expostos a isso, baby.

Eu disse que não iria ser fácil.

Ela disse que iria pensar, mas é uma desculpa para ir embora.

Pois assim viveríamos uma 'Solitude' eterna.

Um eterno aperto de mão, um eterno sorriso teu.


E quando quero lhe encontrar, foi a minha solidão

Que afrontou o meu peito, e eu disse; “Seria tarde, pra começar outra vez?”

E corri desesperado, como se os papeis fossem em vertidos

Mas nenhuma canção conseguia acompanhar aquele momento,

Do que a canção que nos fazem separar, pois a solidão vai sempre

Acompanhar, ao inverso do que pensam, eu desisti no caminho e voltei.

Linguei o rádio, e lá tocava a nossa canção.


ass: Magno Silvestre


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