1° Ato - Redenção
Não sou a pessoa
mais triste do mundo.
Nem você a mais sozinha.
Existem pessoas piores do que a gente.
Meus problemas não são maiores que os seus.
Agora me desculpe se fui grosseiro,
Eu queria estar adormecido.
Nada mais nos impede.
Não se prenda a mim, voe.
Eu sou o pássaro azul em meu peito.
Eu me aprisiono nessa escuridão.
E “Sair dessa” está fora de cogitação.
Sempre digo ao pássaro azul - “Não desista de mim”
Hoje acordei na escuridão
E todos os meus passos foram em vão
As palavras não se pronunciaram
Não ouve de fato orientação.
Os rostos familiares foram esquecidos
Todos estavam cansados
A gente desconfiava de todo mundo
E todo mundo era apenas o fracasso.
O amor era apenas literatura
E ninguém abotoava a camisa
Tropeçávamos nas conquistas
Que no fundo era apenas plágio.
Eu não quero mais rimar as minhas tristezas
Ninguém precisa parecer certo
Somos hipócritas de nascença
E egoísta por escolha.
Amais o próximo.
Gentileza gera gentileza.
Hipocrisia gera discórdia.
Irei me camuflar em teu ego.
E me alimentar em teu ódio.
Magno Silvestre
Nem você a mais sozinha.
Existem pessoas piores do que a gente.
Meus problemas não são maiores que os seus.
Agora me desculpe se fui grosseiro,
Eu queria estar adormecido.
Nada mais nos impede.
Não se prenda a mim, voe.
Eu sou o pássaro azul em meu peito.
Eu me aprisiono nessa escuridão.
E “Sair dessa” está fora de cogitação.
Sempre digo ao pássaro azul - “Não desista de mim”
Hoje acordei na escuridão
E todos os meus passos foram em vão
As palavras não se pronunciaram
Não ouve de fato orientação.
Os rostos familiares foram esquecidos
Todos estavam cansados
A gente desconfiava de todo mundo
E todo mundo era apenas o fracasso.
O amor era apenas literatura
E ninguém abotoava a camisa
Tropeçávamos nas conquistas
Que no fundo era apenas plágio.
Eu não quero mais rimar as minhas tristezas
Ninguém precisa parecer certo
Somos hipócritas de nascença
E egoísta por escolha.
Amais o próximo.
Gentileza gera gentileza.
Hipocrisia gera discórdia.
Irei me camuflar em teu ego.
E me alimentar em teu ódio.
Magno Silvestre
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